De forma exagerada e apelativa, Fina Estampa, de Aguinaldo Silva está conquistando uma audiência, não conquistada a anos no horário dás 21h. Na condução de um grande autor, a trama está totalmente dependente de sexo, nudez e até influência a prostituição masculina, isso mesmo, PROSTITUIÇÃO MASCULINA, o ator que interpreta o personagem que protagoniza este tema disse ser uma inovação, aí já não é inovar, é apelar. É evidente que em novelas é preciso retratar histórias baseados na realidade e na ficção, porém, a prostituição masculina não é tão real assim e muito ao menos fictícia. É inegável a qualidade da produção, porém, a classificação indicativa do folhetim, estabelecido pelo Ministério da Justiça foi de 12 anos, um equívoco, já que as cenas explicítas são constantes e o estimulo a ações incorretas cada vez mais nitído. Infelizmente, ainda temos de conviver com certas empresas, que só prejudica a cultura, e a impede de ensinar o que realmente importa ao grande público.

Por: Kaio Lopes